Transición entre carreras: la necesidad de nuevas identidades
DOI:
https://doi.org/10.30937/2526-6314.v5.id132Palabras clave:
transición de carrera, carrera atlética, identidadResumen
El proceso de formación de la identidad de los deportistas aún comienza en las categorías juveniles, durante la adolescencia. A diferencia de otros grupos sociales que desarrollan habilidades profesionales, el deportista tiene su tiempo dedicado a entrenar y competir, alejándose de otras formas de socialización. La profesionalización deportiva se inició en Brasil durante la década de 1980. Este movimiento generó profundos cambios no solo en el ejercicio de la profesión de deportista, sino también en la constitución de la identidad de este profesional que tiene una corta trayectoria productiva y jubilación anticipada, en comparación con otras profesiones. . La llamada transición de carrera, la jubilación del deportista tiene profundas consecuencias en la vida de aquellas personas que están acostumbradas a tener visibilidad social, acoso público y reconocimiento por sus logros, que no son comunes al ciudadano medio. El voleibol fue el primer deporte profesionalizado en el país, sirviendo de ejemplo a otras instituciones. Sin embargo, este espíritu pionero no se reflejó en la preparación de los atletas para retirarse de la vida competitiva. En 2021, por primera vez, la Confederación Brasileña de Voleibol preparó un programa de transición de carrera para los atletas que compitieron en torneos profesionales de cancha y playa. El objetivo de esta investigación es analizar cómo se produce el proceso de transición de carrera entre los deportistas de voleibol y voleibol de playa y la construcción de una nueva identidad después de alejarse de la vida competitiva.
Descargas
Citas
Rubio K, Melo G. Além da personalidade: para um entendimento do papel social do atleta. In.: Rubio K, Camilo JAO (orgs). Psicologia Social do esporte. São Paulo: Laços; 2019.
Rubio K. Novas identidades e novas carreiras: a transição entre atletas olímpicos brasileiros In: Rubio K. (org.) Destreinamento e transição de carreira no esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2012. p. 47-64.
Rubio K. From Amateurism to Professionalism: Sport’s Transformations by the Brazilian Olympic Athletes Lenses. Humanities and Social Sciences. 2013;1:85.
Rubio K, Camilo JAO. O esporte como campo do trabalho: perspectivas de uma psicologia do trabalho In: Camilo JAO, Rubio K (orgs) Trabalho e esporte: precariedade, invisibilidade e desafios. São Paulo: Laços; 2020. p. 41-54.
Rubio K. A dinâmica do Esporte olímpico do século XIX ao XXI. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2011; 25:83-90.
Rubio K. O atleta e o mito do herói. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001.
Rubio K. O trabalho do atleta e a produção do espetáculo esportivo. Scripta Nova. 2002;VI:1-10.
Coubertin P. Olimpismo – Seleção de textos. Porto Alegre: EdiPUCRS; 2015.
Ferreira Junior NS, Rubio K. Carreira e pós-carreira: a transição entre pós-atletas olímpicos brasileiros. In: Cuidar da casa comum: da natureza, da vida, da humanidade. Oportunidades e responsabilidades da Educação Física e do Desporto. Belo Horizonte: Casa da Educação Física; 2018. p. 231-242.
Giglio SS. COI x FIFA: a história política do futebol nos jogos olímpicos [Tese]. São Paulo: Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo; 2013.
Ferreira Junior NS. Término, transição de carreira e vida pós-atleta entre corredoras olímpicas brasileiras. Olimpianos Journal of Olympic Studies. 2017;1(2);187-209.
Ferrando MG. Los deportistas olímpicos españoles: un perfil sociológico. Madrid: Consejo Superior de Deportes; 1996.
Sousa Santos B. O fim do império cognitivo. A afirmação das epistemologias do sul. Coimbra: Almedin; 2018.
Santos BDS, Meneses MP. (2010). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez; 2010.
Sewart JJ. The commodification of sport. International Review for the Sociology of Sport. 1987;22(3): 171-192.
Brohm J-M. Sociología Política del Deporte. México: Fondo de Cultura Económica; 1982.
Toledo LH. Futebol e teoria social: aspectos da produção acadêmica brasileira (1982-2002). BIB. 2001;52:133-165.
Bracht V. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes. 1999;19(48):69-88.
Torri D, Vaz AF. Do centro à periferia: sobre a presença da teoria crítica do esporte no Brasil. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. 2006;28(1):185-200.
Brohm J-M, Peralman M, Vassort P. A ideologia do esporte-espetáculo e suas vítimas [citado 09 out 2021]. Le Monde Diplomatique; 2004. Disponível em: https://diplomatique.org.br/a-ideologia-do-esporte-espetaculo-e-suas-vitimas/.
Ferreira Junior NS, Rabelo IS, Camilo JAO. Carreira, transição e outros dilemas da “profissão” atleta. In: Rubio K (Org.) Do neo ao pós-olimpismo: esporte e movimento Olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 119-144.
Riordan J. Amateurism, sport and the left: Amateurism for all versus amateur elitism. Sport in History. 2006;26(3):468-483.
Souto Maior GM, Souto Maior JL. Trabalho e esporte: uma contribuição à consciência de classe do atleta profissional. In: Camilo JAO, Rubio K. (orgs) Trabalho e esporte: precariedade, invisibilidade e desafios. São Paulo: Laços; 2020. p. 23-40.
Rubio K. Do olimpo ao pós-olimpismo: elementos para uma reflexão sobre o esporte atual. Revista Paulista de Educação Física. 202;16(2):130-143.
Oléias VJ. Políticas esportivas no neoliberalismo. Motrivivência. 1999;12:65-78.
Coakley J. Ideology doesn’t just happen: sports and neoliberalism. Revista da Associação Latino-Americana de Estudos Socioculturais do Esporte. 2011;1(1):67-84.
Murphy SM. Transitions in competitive sport: maximizing individual potential. In: Murphy SM (ed.). Sport psychology interventions. Champaign, IL: Human Kinetics; 1995. p.331-346.
Alfermann D. Causes and consequences of sport career termination. In: Lavalee D, Wylleman P. (Ed.). Career transitions in sport: international perspectives. Morgantown, WV: Fitness Information Technology, Inc.; 2000.
Sgobi K. Recortes da transição na carreira esportiva. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte. 2008;2:1-22.
Baillie PH., Danish SJ. Understanding the career transition of athletes. The Sport Psychologist, 1992;6(1): 77–98.
Ogilvie BC, Taylor J. Career termination issues among elite athletes. In: Singer RN, Murphey M (Ed) Handbook of research on sport psychology. London: Macmillan Pub Co; 1993. p. 761-775.
Pearson RE, Petitpas AJ. Transitions of athletes: developmental and preventive perspectives. Journal of counseling & development. 1990;69(1):7-10.
Sinclair DA, Orlick T. Positive transitions from high-performance sport. The sport psychologist. 1993;7(2):138-150.
Price N, Morrison N, Arnold S. Life out of the limelight: Understanding the non-sporting pursuits of elite athletes. The international journal of sport and society. 2010; 1(3): 69-79.
Angelo LF. Gestão de carreira esportiva na transição. In: Rubio K (org.) Destreinamento e transição de carreira no esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo: 2012.
Stambulova NB. Developmental sports career investigations in Russia: A post-perestroika analysis. The sport psychologist. 1994;8(3):221-237.
Brewer et al. Psychological factors, rehabilitation adherence, and rehabilitation outcome after anterior cruciate ligament reconstruction. Rehabilitation Psychology. 2000;45(1):20.
Drahota JAT, Eitzen DS. The role exit of professional athletes. Sociology of Sport Journal. 1998;15(3):263-278.
Arthur MB, Hall DT, Lawrence BS. Handbook of career theory. New York: Cambridge University Press; 1989.
Marivoet, S. Investimentos sociais em carreiras desportivas. Revista Horizonte. 1997;76:26-31.
Bastos ESEM. A importância da gestão de carreiras em atletas de alto rendimento: estudo exploratório [tese]. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade de Lisboa; 2009.
Stephan Y, Torregrosa M, Sanchez X. The body matters: psychophysical impact of retiring from elite sport. Psychology of sport and exercise. 2007;8(1):73-83.
Blinde EM, Greendorfer SL. A reconceptualization of the process of leaving the role of competitive athlete. International review for the Sociology of Sport. 1895;20(1-2): 87-94.
Ribeiro CAC. Desigualdade de oportunidades no Brasil. Belo Horizonte/MG: Argumentum; 2009.
Schlossberg NK. A model for analyzing human adaptation to transition. The counseling psychologist. 1981;9(2):2-18.
Martini L. Transição de Carreira e suas implicações no Esporte. In: Rubio K (org). Destreinamento e transição de carreira no esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2012. p. 8-35.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores autorizan a otros a copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato. Remezcla, transforma y crea a partir del material. No puede utilizar el material con fines comerciales.