De "manos vacías" a "manos con guantes": Un análisis sociológico sobre el Karate y los Juegos Olmpicos
DOI:
https://doi.org/10.30937/2526-6314.v2n1.id40Palabras clave:
Karate; deporte; Juegos OlÃmpicos; Movimiento OlÃmpico; SociologÃa del Deporte.Resumen
Cuando una perspectiva sociológica es destinada a organizaciones deportivas en sentido general es posible encontrar, en un enredo complejo, disputas de poder que condicionan el futuro de sus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes entre otros). Con el fin de investigar cómo estas disputas de poder se comportan y establecen conexiones históricamente, utilizamos documentos oficiales y fuentes secundarias para discutir, con Pierre Bourdieu y otros pensadores, la presentación de cómo se constituye el campo deportivo donde el Karate, como deporte, se enmarca con los factores condicionantes para su entrada en el marco de modalidades oficiales del Comité OlÃmpico Internacional. Como resultado de la investigación, se observó que la entrada del Karate en los Juegos OlÃmpicos de Tokio 2020 se caracterizó por varios cambios estructurales para adecuarse a los preceptos morales, éticos y de seguridad del Movimiento OlÃmpico Moderno.
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